sentido

Sentada num hospital de rede publica ela pensa em como ser ou agir para o mundo, pq simplesmente não consegue mais pensar em agir por ela, e se sente tão fútil de furar a fila a procurar um parente medico que pudesse acolher aquela dor de pancada que nem era mais dor... E ver o tanto de gente quem nem de carro dispunha para ter o inconseqüente ato de acertar o para brisas com o meio da testa. Eram tantos sentimentos. Rondando dentro daquela cabeça esfolada.. De tristeza de perda, de felicidade de vida, de nojo da vida e de cansaÇo de destreza.. Não cabia mais chorar.. Literalmente, seus olhos não possuíam mais lágrimas.
Ela se viu no meio de tudo e sem poder fazer nada. No meio do caos da vida.. Daquele que não se tem o que fazer e não pensa muito também para não deprimir. Não sabia se aquele incomodo no pescoÇo era da pancada.. Ou um fútil sentimento de stress. Na verdade ela não sabia de mais nada.. Nem mais o sentido de nada.. Nem a forma mais pura de se viver.